OPINIÃO
O Islã não deveria e não merece ser
classificado como uma religião. Está muito mais para uma mistura de ideologia, seita
e doutrina nefasta. O termo religião vem do latim “religare” que significa
“conectar-se com Deus”, “religar o homem ao divino”. E pelo que é possível
verificar, de forma clara, tanto nos próprios textos sagrados islâmicos, como
em centenas de vídeos disponíveis no YouTube, o Islã não tem nada a ver com
essa ‘religação’.
O Alcorão e os hadiths
(mandamentos islâmicos) contêm passagens que claramente pregam o ódio, a
destruição das outras religiões, e a morte ou humilhação dos “infiéis”, como
são chamados os adeptos de outras religiões – notadamente judeus e cristãos.
Vejamos alguns exemplos. A Surata
09:05 do Alcorão diz textualmente: “e quando os meses sagrados passarem, matai
os idólatras, onde quer que os encontreis, e ficai à sua espreita, onde quer
que estejam”. A Surata 08:12 é ainda mais específica : “Lançarei o terror nos
corações dos que renegam a Fé. Então, batei-lhes, acima dos pescoços, e
batei-lhes em todos os dedos”. A Surata 08:17 ainda dá um alívio na culpa do
seguidor de Alá: “Então, vós não os matastes, mas foi Alá Quem os matou”.
A lista é exaustiva, e o tom
geralmente é belicoso. Surata 08:65, “Ó Profeta ! Incita os crentes ao combate”.
Surata 09:123, “Combatei os renegadores da Fé, à sua volta, e que estes
encontrem dureza em vós”. Surata 09:30, “Que Alá os aniquile!”, e por aí vai.
O Islã é uma doutrina
expansionista. Segundo o Corão, é dever sagrado de todo muçulmano destruir as
demais religiões e converter o infiel ao Islamismo, até que toda a Terra seja
dominada pelo crescente e pela estrela.
A Surata 48:28, por exemplo, não
deixa dúvidas: “Ele é Quem enviou
Seu Mensageiro com a Orientação e a religião da verdade, para fazê-la
prevalecer sobre todas as religiões. E basta Alá por testemunha”, e na Surata
seguinte (48:29) a honra é transferida ao Profeta: “Maomé é o Mensageiro de
Alá. E os que estão com ele são severos para com os renegadores da Fé”. A Surata 48:13 mostra o destino do
infiel: “E quem não crê em Alá e em Seu Mensageiro, para os renegadores da Fé,
nós preparamos um Fogo Ardente”, e a Surata 09:68 faz disso promessa: “Alá
promete aos hipócritas, e às hipócritas, e aos renegadores da Fé, o fogo da
Geena [Inferno]”.
A ‘gentileza’ prossegue nos
hadiths, que são textos sagrados islâmicos com frases ditas por Maomé, e
algumas delas são muito reveladoras. Segundo o hadith Musnad Ahmad:7036, Maomé
disse : “Venho a vós pela degola”.
A biografia oficial de Maomé,
escrita por bin Ishaq e editada por bin Hisham, e reconhecida como autêntica
por acadêmicos e estudiosos do Islã, revela que Maomé pessoalmente decapitou de
600 a 700 judeus da tribo Qurayza.
Podemos concluir que o Estado
Islâmico, ou Daesh, não representa uma pequena minoria radical que distorceu os
ensinamentos de Maomé. Ao contrário, expressa o Islã na sua forma mais exata, tal
como preconizada pelo Profeta, e tal como difundida nos textos sagrados, em
especial no Corão.
Vídeos disponíveis no YouTube
mostram que uma visão estrita do Islã não é coisa de “radicais” ou
“extremistas”, mas sim defendida por uma ampla maioria de muçulmanos comuns,
sunitas, que frequentam as grandes mesquitas e que apóiam, por exemplo, o apedrejamento
de mulheres adúlteras, a pena de morte
para os infiéis, e a aplicação da Lei Sharia, como mostrado em youtu.be/bV710c1dgpU (legendas em
youtu.be/STmanv1ICkk).
Especialistas variados,
acadêmicos e pesquisadores do Islã, autores de livros, admitem que simplesmente
não existe um Islã “moderado”. Ver em youtu.be/zGCvVKZoHNw. Outros afirmam que a proporção dos ditos
radicais ou moderados é irrelevante, tendo em vista que a agenda islâmica é
dominada por aqueles que seguem o Corão tal como está escrito. Ver youtu.be/ijD19OhQT1s.
E cálculos com base em pesquisa do Pew
Research Center mostram que os ditos radicais islâmicos são na verdade uma
maioria, e não minoria. Ver youtu.be/9MrUJUcZmGk.
Enquanto isso, a aplicação da Lei
Sharia em países ocidentais, reivindicada e muitas vezes imposta por imigrantes
islâmicos, representa uma ameaça aos valores ocidentais, à democracia e às
liberdades individuais, e violam a Declaração Universal dos Direitos do
Homem, das Nações Unidas (1948).
Nos subúrbios de Paris e Londres,
hordas de muçulmanos se colocam acima da lei civil, e violam os direitos
humanos de mulheres e crianças, proíbem a venda de álcool mesmo para ocidentais,
e organizam rezas islâmicas no meio da rua. Em Munique, na Alemanha, lançaram
uma petição online para cancelar a OktoberFest em 2015, a qual de fato foi
cancelada.
Segundo a Lei Sharia, homens podem legalmente espancar suas esposas,
e meninas de nove anos podem se casar, seguindo o exemplo do Profeta Maomé e
sua esposa-criança Aisha, uma de suas quatro esposas. Crianças muçulmanas em
tenra idade são submetidas à lavagem cerebral para odiar judeus e cristãos,
vide youtu.be/8loYjHI1jCg, ou ensinadas
a arte da degola – vide youtu.be/cQOYWFdr1Vk
ou youtu.be/QvmYQkGaPpQ.
O termo “Islã”, em árabe,
significa “submissão”. Submissão da mulher ao homem, e do infiel ao muçulmano. O
objetivo é a dominação. Tudo indica que os atentados em Paris em janeiro e
novembro de 2015 são apenas o começo, e que novos atentados virão, em diversos
pontos, mais inesperados e mais espetaculares que os anteriores. As Olimpíadas
vem aí.
O que fazer ? Não podemos deixar
essa cobra se criar. O Islã cresce no Ocidente porque não cortamos suas asas. A
natureza totalitária do Islã se aproxima do nazismo de Hitler e do comunismo de
Stálin – só que ao invés de colocar o dissidente num gulag, eles o matam.
Vide por exemplo youtu.be/LMhlu6ibvwM
– a confissão explícita do que pretende o Islã, feita por um muçulmano
residente na Suécia a um jornalista ex-muçulmano.
Não podemos ser tolerantes com
quem quer nos degolar. Propomos a desclassificação do Islã como religião, para
que deixe de gozar das prerrogativas legais de liberdade de crença e de culto.
Os trechos do Corão e dos hadiths
islâmicos que pregam a morte dos infiéis, o espancamento ou estupro de
mulheres, ou a violação de direitos humanos garantidos pela lei civil, devem
ser banidos das mesquitas, e proibida sua divulgação pública, sob pena de
indiciamento do clérigo muçulmano por apologia ao crime, e incitação ao ódio. A
pregação de tais preceitos islâmicos deve ser equiparada à apologia do nazismo
e ao discurso de ódio dos grupos de supremacia branca.
Não podemos ser coniventes. Temos
de agir enquanto há tempo. Ou o Islã se
modifica numa versão light que respeite os valores universais da democracia, da
liberdade, e dos direitos humanos, ou deve ser proscrito.
Verifique sempre as informações. Cheque as fontes.
Corão em português:
Corão em inglês:
http://www.aaiil.org/text/hq/trans/ma_list.shtml
http://www.alislam.org/quran/search2/
Corão em francês:
Vídeos do YouTube mencionados:
youtu.be/bV710c1dgpU
Título - It's Not the "Radical Shaykh" it's Islam - Fahad Qureshi
Idioma - Inglês
Canal - Islam Net Video
youtu.be/STmanv1ICkk
Título - O Islã "moderado" (LEGENDADO)
Idioma - Inglês, com legendas em Português
Canal - Luc Anderssen
youtu.be/zGCvVKZoHNw
Título - Islã radical ou Islã moderado e pacífico não existe - Somente existe um Islã (Portuguese Version)
Idioma - Inglês, com legendas em Português
Canal - Reconquista de la Libertad
youtu.be/ijD19OhQT1s
Título - Resposta para um muçulmano moderado sobre radicalismo islâmico
Idioma - Inglês, com legendas em Português
Canal - Elcio da Silveira Machado
youtu.be/9MrUJUcZmGk
Título - The Myth of Moderate Islam - O mito do Islã moderado
Idioma - Inglês, com legendas em Português
Canal - Consciência Visionária
youtu.be/8loYjHI1jCg
Título - Islam Brainwashed Children
Idioma - Árabe, com legendas em Inglês
Canal - Michael001359
youtu.be/cQOYWFdr1Vk
Título - How to teach children to kill animals in Islam
Idioma - sem idioma
Canal - Ianka SF news
youtu.be/LMhlu6ibvwM
Título - Un musulman vivant en Suède explique l'islam en toute franchise
Idioma - Árabe com legendas em Inglês e Francês
Canal - l'islam démasqué